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sábado, 4 de setembro de 2010

Lá estava ela. Pensando na ausência que tanto lhe doia. Sentada em seu quarto solitário, observava através da janela.
O vento brincava com o cabelo de um jovem que sem perceber, era admirado...
Estranho seria se nesse exato momento eles não estivessem se apaixonado!
Ela já era dele, mas não podia ser e ele pertencia a ela, mas ninguém podia saber. Devagar como o tempo foram se amando cada vez mais. Todos os caminhos que ela percorria a levavam até ele.
Eles se evitavam, mas a urgência de se verem era mais forte que a razão.
Não conseguiam entender, apenas sentir. A vontade de estarem juntos doia dentro do peito, pertubava o sono, não dava descanso...

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