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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

As vezes me da saudade. Mas não é uma saudade sofrida. É com um sorriso no rosto e com o coração apertado que me lembro de como foi gostoso te querer. De como era bom te esperar e de como me completa saber de você. Vem sem querer uma saudade das noites de mensagens e da cumplicidade construida pela vontade de fazer parte um do outro.
O meu desejo já foi ser imortal em seus pensamentos. Hoje eu só quero que o tempo não me faça esquecer do frio na barriga que sentia e que me deixe guardar o que foi bom. E como foi bom dormir e acordar sabendo que estavamos construindo uma história que parecia não ter fim.
Guardei o segredo de que te queria a todo instante e hoje percebo o quanto era evidente minha vontade.
Não acredito em despedidas e vejo que minha escolha talvez não tenha sido a certa.. Entre a dor e o nada escolhi ficar vazia.
E foi no vazio do meu sentir que pude me preencher de um novo querer. Foi percebendo o quanto eu sentia sua falta que percebi que não me contento só com o que passou e que a saudade não alimenta meu gostar.
Hoje descobri um novo olhar e um sorriso diferente veio encontrar o meu e sem querer eu prendi a respiração. Te busquei na esperança de não ter fim. Mas sem querer as reticências foram desaparecendo  e viraram ponto final.
A partir de agora e para sempre quero bocas murmurando enquanto se buscam na tentativa de provar o novo gosto desse querer.
Hoje

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