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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Mais uma vez direi que nunca amei tanto em minha vida.
Irei me perfumar e me arrumar para esperar encontrar.
Pois embora a saudade me faça adoecer e a lembrança me machuque. Não existe nada melhor do que recomeçar.
E a cada volta sinto reviver o que adormeceu, sinto estremecer um corpo que já não ousava se mexer.
Deixo solto, livre o que já não cabe em mim. Eu vou mas eu volto. Transformo a saudade em algo banal. Trago cor para o branco e preto.
Eu não esqueço, não troco, não comparo. Apenas mudo!
Mudo de gostar, de olhar, de vontade.
Não, eu não quero começar...quero continuar! Quero continuar da conversa que parei e do beijo que escapou do toque dos meus lábios.
Por isso eu te peço: Venha, fique, vire o meu mundo de cabeça para baixo, me desafie, me mostre que eu estou errada e que eu perdi tempo demais procurando nos outros o que você sempre soube que eu só encontraria em você.
Chegue, desvende meu manual de instruções, me arranque do conforto, me tire do sério. Acabe com meu tédio. Estou com vontade de não passar mais vontade.
Sente-se na minha frente me observe enquanto eu finjo não notar. Cruze seus olhos nos meus que eu te conto um segredo...Com você eu fico e chuto todas as pedras do caminho.
Noite, por favor não chegue...você trás a saudade. O certo seria proibir renunciar o que se deseja.
Eu te mando todos os sinais. Sem pressa, sem correria. Faça acontecer que eu te mostro como vale a pena!

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