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segunda-feira, 26 de março de 2012

Minhas definições de palavras soltas em bocas presas.
Abraço: aquilo que quando encaixa a gente não quer mais soltar.
Amizade: quando os olhares se entendem.
Amor: quando os olhares se entendem e os corpos também
Beijo: aquilo que cala e responde.
Família: aonde você é sem precisar ser.
História: aquilo que se conta antes de dormir.
Lembrança: é o cheiro, sabor e som que vem de repente, sem bater na porta.
Indiferença: é  quando os olhos não enxergam
Pensamento: é aquele lugar em que você queria estar
Pesadelo: é o que te faz acordar
Choro: é quando dão um nó na nossa garganta.
Decepção: é quando a gente espera demais
Tempo: aquilo que tira a cor do dia.
Saudade: é não esquecer e sem querer lembrar.
Traição: é um tapa na alma
Alma: é aonde a gente guarda as nossas cores.
Felicidade: é quando o tempo deixa de tirar e coloca cor no dia.
Sentimento: é uma caixinha que a gente guarda no fundo da nossa alma e que tem medo de abrir.
Cicatriz: aquilo que conta a nossa história.
Medo: é o que invade a gente na calada da noite.
Noite: é o refúgio do sol

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